Etiqueta inteligente da Apple chega ao mercado brasileiro por R$ 369

Air Tags rastreia objetos de forma rápida e precisa e conta com dispositivo de alarme sonoro

Após enfrentar problemas nas vendas iniciais, a Apple retomou de vez a comercialização dos AirTags no Brasil neste fim de semana, ao preço de R$ 369. Espécie de "etiqueta inteligente", o dispositivo foi anunciado recentemente no evento oficial da Apple e confirmou o rumor que dura há anos de que a empresa estaria produzindo esse dispositivo.

Produzidas em aço inoxidável, permitindo assim uma resistência IP68 à água e à poeira, a Apple ressaltou que as AirTags servem para rastrear objetos de forma mais rápida e não pessoas. Para garantir essa funcionalidade a empresa usou várias tecnologias. No entanto, até agora, a dona do iPhone não especificou como faz esse tipo de bloqueio digital.

Conectada à rede “Find My”, a etiqueta inteligente ajuda o usuário a encontrar a localização de maneira precisa e com um alerta sonoro. Para isso, basta colocar a AirTag no que deseja rastrear e parear o dispositivo em seu iPhone.

Preço da etiqueta inteligente da Apple

Assim como o iPhone, o iPad e outros dispositivos da Apple, a AirTags chega no mercado brasileiro com um preço bem acima do esperado e também do de outros mercados. Enquanto, por exemplo, nos Estados Unidos custa US$ 29, ou perto de R$ 155, na cotação desta segunda feira, no Brasil o produto está sendo vendido por R$ 370. Se o usuário fizer a opção do 'pacote' de quatro dispositivos pagará US$ 99, ou o equivalente a R$ 530, nos Estados Unidos, e R$ 1250, no Brasil.

Outra diferença em desvantagem no Brasil está na personalização dos dispositivos, mais restrita no mercado brasileiro.  Por exemplo: a gravação de emojis ou iniciais a laser, que é feita em lojas nos EUA, não acontece no mercado nacional. Os acessórios também são mais restritos. No Brasil, há apenas chaveiro de couro (R$ 439), laço de couro (R$ 499) e laço de poliuretano (R$ 379).

Vale lembrar que não é possível prender a AirTag com facilidade em alguma mala, bolsa ou objeto parecido, como propõe a  Apple pra o uso do aparelho. Assim, para usar da forma como indicada pela empresa o AirTag já fica automaticamente mais caro. Resta saber como será a disputa de mercado da Apple com sua concorrente Galaxy SmartTag+, da Samsung. O aparelho, que conta com um visual um pouco mais simples, ainda não começou a ser vendido no Brasil.

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