Cinema & TV

Como Zé Venâncio morre em Renascer?

Em 1993, personagem de Renascer era vivido por Taumaturgo Ferreira.

Escrito por

José Inocêncio vai sofrer mais uma perda em sua família, a de Zé Venâncio, seu terceiro filho. O rapaz, que vive um romance com Buba, será morto em uma emboscada no lugar do pai, mas ainda haverá mais vingança.

O que acontece com Zé Venâncio em Renascer

A novela começa mostrando que Venâncio leva uma vida boa longe da fazenda de cacau do pai e também relata sua complicada relação com Eliana. Depois, o rapaz se envolve com Buba, que é trans e rejeita a moça por isso.

Ao longo da história, quando Zé Venâncio está próximo de assumir de vez sua relação com Buba e voltar a morar na fazenda, o rapaz é baleado. Na exibição de 1993, a cena aconteceu quando ele estava no caro com João Pedro, até que leva um tiro no peito. O irmão caçula sai ileso.

O crime foi armado para para atingir José Inocêncio, e encomendando pelo personagem Teodoro (Herson Capri), que no remake será vivido por Vladimir Brichta - papel agora chamado de Egídio.

Embora Egídio só tenha destaque na segunda fase de Renascer, o público já o viu. Ele é filho de Firmino, coronel morto por Belarmino no início da novela. É ele quem aparece ao lado do caixão do pai, em um velório vazio.

Com a morte de Venâncio, Buba passa a se envolver com José Augusto.

Um detalhe relevante é que inicialmente, na trama de 1993, Venâncio não seria morto. A despedida repentina do personagem aconteceu por causa de um desentendimento entre Taumaturgo Ferreira - que fazia Venâncio - e a produção.

O ator que hoje tem 68 anos já contou em diversas entrevistas que o atrito começou por causa do sotaque do personagem, que não era baiano. Isto teria sido acertado com a direção, mas a interpretação teria soado como arrogância.

Veja também: Personagens da novela Renascer 1993 x 2024

Última modificação em 12/02/2024 17:39

Anny Malagolini

Jornalista imersa nas redes sociais. Atualmente, coordena equipes de notícias e desenvolve estratégias de otimização.

Compartilhe
Escrito por