Dois principais polos de lotação na Virada do Ano como a Paulista e Copacabana, ficaram vazios na passagem de 2020 para 2021. Confira
A pandemia do novo coronavírus deixou os pontos tradicionais da virada do ano em São Paulo e Rio de Janeiro vazios. Não houve festas públicas e nem shows musicais que, no ano passado, chegou a reunir mais de 1 milhão de pessoas. A Covid-19 também deixou de fora, os fogos de artifícios na orla mais badalada do Brasil, que antes iluminavam o céu carioca por até 14 minutos.
A comemoração da Virada do Ano na Avenida Paulista, por exemplo, reuniu pequenos grupos, apenas. Na Baixada Santista, litoral sul de São Paulo, as praias foram fechadas para evitar aglomerações e desestimular a viagem de turistas para a passagem de ano. O resultado foi uma Virada do Ano atípica, com poucas pessoas circulando pela orla e praias vazias.
Em Copacabana, o que se via era grupos isolados brindando, casais trocando beijos e poucas pessoas jogando flores no mar - tradicional saudação à Iemanjá na Virada do Ano. Já em Cabo Frio, turistas lotaram a orla.
A prefeitura do Rio fechou ruas do bairro e proibiu festas na orla para evitar a transmissão do coronavírus. Durante o último dia de 2020, órgãos fiscalizadores verificaram o cumprimento das medidas adotadas para conter o avanço da pandemia na cidade.
No penúltimo dia do ano passado, uma festa na Praia de Ipanema, com muita aglomeração e pessoas descumprindo as regras básicas de biossegurança como distanciamento social e o uso de máscaras, revoltou internautas e deixou a fiscalização da cidade sobre alerta.
A chegada de 2021 veio acompanhada a 184.976 óbitos por coronavírus no país. Só nas últimas 24 horas, o Brasil registrou, pelo terceiro dia seguido, mais de mil mortes por Covid-19 por dia e mais de 55 mil casos novos da doença. Até o momento são 7.675.781 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
Última modificação em 28/07/2022 08:06
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