Saiba quais motivos que podem deixar diversos brasileiros de fora do auxílio emergencial.
O auxílio emergencial começou a pagar uma nova rodada de benefícios. Este ano, no entanto, o número de beneficiários deve sofrer uma queda de 18 milhões de beneficiários. Isso porque, a verba reservada a ajuda emergencial do governo sofreu uma queda, sendo limitada a R$ 44 bilhões ao longo do ano. O Ministério da Cidadania almeja alcançar 40 milhões de famílias em 2021.
No final do ano passado, em dezembro, mais de 58 milhões de pessoas estavam recebendo a extensão do auxílio emergencial. Durante todo o ano de 2020, mais de 67 milhões de pessoas foram contempladas. Isso significa que um investimento de R$ 320 bilhões no programa durante o período.
Como o valor previsto para este ano é menor, o número de pessoas teve que diminuir. Uma das novas regras do governo federal é que apenas um beneficiário por família pode receber a ajuda. Durante o ano passado até duas pessoas por família podiam receber os valores.
Em 2021 o auxílio pagará as parcelas durante quatro meses (abril, maio, junho e julho). Os valores também estão atualizados e podem ser de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375.
As pessoas consideradas inelegíveis pelo Dataprev tem a opção de contestar a análise feita pelo órgão. Caso o beneficiário não considere a decisão correta com a realidade em que vive, basta selecionar a opção "Contestar" no site da Cidadania do auxílio emergencial.
Auxílio emergencial: por quais motivos o benefício pode ser negado?
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Última modificação em 26/07/2022 16:41
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