Brasil já tem mais de 247 milhões de linhas de celulares habilitadas

Os terminais de banda larga móvel com tecnologia 3G totalizaram 47,2 milhões de acessos em fevereiro

O país fechou o mês de fevereiro com 247,6 milhões de linhas de telefones celulares ativas. Só no segundo mês do ano, foram 2,4 milhões de novas habilitações, o que é considerado o maior número para o mês nos últimos 13 anos. Os terminais de banda larga móvel com tecnologia 3G totalizaram 47,2 milhões de acessos em fevereiro.

Distrito Federal continua sendo a unidade da Federação com mais celulares por habitantes: são 217,04 linhas habilitadas para cada grupo de cem pessoas. No Maranhão, único estado com menos de um celular por habitante, a média é 83,06 linhas para cada grupo de cem pessoas. Em fevereiro, a média do país ficou em 126,45 habilitações para cada cem habitantes.

Do total de acessos em operação no país em fevereiro, 202,8 milhões (81,89%) são pré-pagos e 44,8 milhões (18,11%), pós-pagos. A operadora Vivo tem 29,85% de participação no mercado, seguida da TIM (26,62%), Claro (24,66%), Oi (18,56%), CTBC (0,27%) e Sercomtel (0,03%).

Algum tempo depois, veio a notícia: "Com 3,2 milhões de novas habilitações em março, a telefonia celular no Brasil rompeu a barreira dos 250 milhões de linhas ativas no mês passado, totalizando 250,8 milhões."

Em 2017, outra notícia sobre o avanço dos celulares:

A participação das compras via dispositivos móveis no comércio eletrônico brasileiro teve mais um ano de grande expansão em 2017, com o volume de vendas atingindo 27,3% do total comercializado ante 21,5% no ano anterior, de acordo com a Ebit. Adiantado ao DCI, o dado faz parte do balanço do setor em 2017, cuja divulgação ocorrerá na semana que vem . “Em 2018 nossa expectativa é que [a participação] chegue perto dos 40%”, afirmou o diretor-executivo da Ebit, André Dias, antevendo 37% ou 38% de share para o mobile no fim do ano. “Em 2013, o percentual era de 4,4%. Em janeiro deste ano, ele já foi 31%”, revelou o dirigente, indicando a velocidade do avanço das transações do gênero.

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