Categories: Notícias

Não tem candidato? Saiba como votar nulo ou branco

Além de ser decisivo, o segundo turno das Eleições 2020 pode ser um dos mais difíceis para o eleitor, pois pode acabar não se identificando com os candidatos para prefeito. Por isso, pode ser importante como votar nulo ou branco.

Escrito por

Além de ser decisivo, o segundo turno das Eleições 2020 pode ser um dos mais difíceis para o eleitor, pois pode acabar não se identificando com os candidatos para prefeito. Por isso, pode ser importante como votar nulo ou branco.

Como votar nulo ou branco nas Eleições 2020?

É importante saber como votar nulo ou branco nas Eleições, pois são duas opções válidas dentro do processo eleitoral.

Para votar nulo, basta o eleitor apertar duas vezes o botão 0 e o “confirma” para validar sua escolha - os zeros substituem os dois dígitos da candidatura para prefeito.

Já para registrar seu voto como branco, o eleitor deve apertar o botão “branco”e em seguida pressionar a tecla “confirma”.

Qual a diferença entre o nulo e o branco?

Na prática, ambas as opções possuem o mesmo impacto, pois fazem com que o voto do eleitor seja desconsiderado da apuração pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mas o branco e o nulo possuem diferenças conceituais. 

Enquanto o voto branco serve para mostrar que o eleitor não possui preferência por quaisquer dos candidatos daquele pleito, o nulo é considerado um protesto contra os candidatos ou a classe política no geral.

A diferença entre os dois votos já foi mais relevante no passado; o TSE contabilizava os votos brancos para o candidato vencedor. Contudo, essa regra mudou a partir do ano de 1997, quando a Lei Eleitoral passou por algumas alterações.

Guia das eleições

Eleições 2020: segundo turno será no dia 29 de novembro

Eleições 2020: venda de bebida alcóolica está proibida no segundo turno?

Eleições 2020: o que você precisa saber sobre o segundo turno

Eleições 2020: saiba como acompanhar a apuração dos votos

Última modificação em 28/07/2022 13:01

Erich Mafra

Atua como jornalista desde 2017. Passou pela redação da Revista Veja, onde cobriu as editorias de Cultura, Política e Consumo.

Compartilhe
Escrito por