Bilionários da pandemia: veja quais são os nomes que tiveram grandes lucros
Os bilionários da pandemia conseguiram faturar altas fortunas, mesmo com um cenário difícil para a economia em . Veja os que mais lucraram.
Os bilionários da pandemia tiveram bons motivos para celebrar em 2020. Assim, apesar dos acontecimentos envolvendo a Covid-19 e o isolamento social, eles não deixaram de ganhar bons lucros.
Em diversos seguimentos, como a saúde, o varejo, a tecnologia e o entretenimento, os lucros foram positivos para os donos de grandes fortunas em 2020. Portanto, novos bilionários surgiram em 2020.
Juntos, os mais ricos do mundo em 2020 somam uma fortuna de US$ 7,6 trilhões. Grand parte desse aumento conjunto nas contas bancárias se explica pela alta nas bolsas mundiais.
Ou seja, em um ano com bastante oscilação, alguns setores se beneficiaram diretamente com a pandemia. Os donos e principais acionistas dessas companhias tiveram um grande benefício durante este período.
Em outras palavras, as fortunas dos bilionários cresceram graças a um aumento das bolsas no exterior. E investidores compraram ativos de empresas envolvidas nos setores acima citados.
Atualmente o maior bilionário é Jeff Bezos, americano de 56 anos e dono da gigante de varejo online Amazon. Ele aumentou a fortuna em 75 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 389 bilhões. Atualmente o seu patrimônio é de 190 bilhões de dólares, ou seja, R$ 985 bilhões.
Outro que faturou bem mais no ano passado foi Elon Musk. O sul-africano-canadense-americano, de 49 anos, é CEO da montadora de automóveis elétricos Tesla. E também da empresa de viagens espaciais SpaceX.
Segundo colocado no ranking de bilionários, ele faturou 142 bilhões de dólares, que equivale R$ 736 bilhões, nos últimos 12 meses; Portanto, elevou a sua riqueza a 170 bilhões de dólares, cerca de R$ 882 bilhões.
Assim, os bilionários da pandemia viram os seus números crescerem em 2020. Mesmo em um cenário de desaceleração na economia mundial.
Outros bilionários da pandemia
Bill Gates, que um dia figurou como o homem mais rico do mundo, continua fazendo fortuna e está entre os bilionários da pandemia.
Aos 65 anos, o fundador da Microsoft, Bill Gates, conta com uma fortuna de US$ 132 bilhões e acumulou mais de US$ 18,6 bilhões somente em 2020. O valor equivale a R$ 93 bilhões.
Igualmente, o francês Bernard Arnault, 71 anos, dono da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo, enriqueceu 9 bilhões de dólares, ou seja, R$ 46 bilhões. Assim, totalizou 114 bilhões de dólares, ou R$ 591 bilhões. Sua empresa é dona de marcas como Louis Vuitton, Givenchy, Hublot e Moët & Chandon.
Mark Zuckerberg comanda as operações do Facebook, Instagram e WhatsApp. E durante a pandemia, ele acrescentou a seu patrimônio 25 bilhões de dólares. O equivalente a R$ 129 bilhões. Com apenas 36 anos, o americano tem um total de 104 bilhões de dólares, aproximadamente $ 539 bilhões.
Mas além de possuir todo esse dinheiro, esses bilionários da pandemia têm em comum o gosto pela mídia Ou seja, fazem uma grande autopromoção sempre que possível. Todavia o objetivo é produzir prestígio pessoal e a valorização de suas empresas.
Entre as atividades estão entrevistas, palestras e bastante presença nas redes sociais. Também doam milhões a causas sociais. Assim, conseguem prestígio e admiração, de forma positiva à sua imagem e de suas empresas.
Bilionários da saúde
Na área da saúde também ocorreram o aumento de fortuna dos bilionários da pandemia. Um deles é o médico turco, Uğur Şahin, que fundou a BioNTech.
Os ativos da BioNTech aumentaram 160% desde janeiro de 2020. Graças ao sucesso da vacina desenvolvida em parceria com a Pfizer. Esta que foi declarada pelo FDA dos EUA como 95% eficaz na prevenção contra o coronavírus. Seu patrimônio atual soma US$ 4,2 bilhões.
Şahin fundou a BioNTech na cidade alemã de Mainz em 200, junto com sua esposa, Özlem Türeci. Ela atua como diretora médica da empresa. Ele possui cerca de 17% das ações da companhia.
Já o bilionário Stéphane Bancel tornou-se CEO da Moderna, que também desenvolve a vacina contra o coronavírus. Ele possui cerca de 6% da Moderna e tinha cerca de 9% quando se tornou bilionário em março.
Posteriormente, vendeu mais de um milhão de ações, enquanto os ativos da empresa subiam mais de 550% desde o início do ano.
Em 18 de dezembro, a vacina da Moderna teve eficácia reportada de 95%. Ela foi a segunda a ser aprovada pelos reguladores nos EUA, depois da vacina Pfizer-BioNTech. As primeiras doses serão usadas nos EUA, que encomendaram 200 milhões de unidades.
Bancel se tornou CEO da Moderna após depois de deixar seu emprego anterior como CEO da empresa francesa de diagnósticos BioMérieux. com sede em Massachusetts. E assim se tornou um dos bilionários da pandemia.