Aluguel em SP registra alta de 15,8% no ano

São PauloOs contratos novos de aluguel de casas e apartamentos fechados em abril deste ano na cidade de São Paulo apresentaram uma alta média de 15,82% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo a Pesquisa Mensal de Locação Residencial, divulgada ontem (24) pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). O resultado de abril representa uma alta de 2,2% em relação a março.”Os valores estão em ascensão na capital paulista porque a demanda por imóveis para alugar é bem mais alta do que a oferta de moradias”, afirmou Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato.Ele ressaltou que atualmente pode haver fila para alugar um imóvel. “Muita gente prefere morar perto do trabalho, elevando a demanda por aluguel, que sempre foi disputado, entre outros, por estudantes e profissionais que vêm trabalhar por um período predefinido na cidade”, diz.

São Paulo - Os contratos novos de aluguel de casas e apartamentos fechados em abril deste ano na cidade de São Paulo apresentaram uma alta média de 15,82% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo a Pesquisa Mensal de Locação Residencial, divulgada ontem (24) pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). O resultado de abril representa uma alta de 2,2% em relação a março.

"Os valores estão em ascensão na capital paulista porque a demanda por imóveis para alugar é bem mais alta do que a oferta de moradias", afirmou Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato.

Ele ressaltou que atualmente pode haver fila para alugar um imóvel. "Muita gente prefere morar perto do trabalho, elevando a demanda por aluguel, que sempre foi disputado, entre outros, por estudantes e profissionais que vêm trabalhar por um período predefinido na cidade", diz.

Em janeiro de 2021, quase 10 anos depois, a inflação do aluguel subiu 2,58%. Trata-se de uma taxa maior do que a apresentada em dezembro de 2020, quando a alta foi de 0,96%. Nota-se ainda que o acumulado em janeiro de 2020 era de 7,81%, ao passo que em janeiro de 2021 é de 25,71%.

 

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