Economia: pelo fim do quanto pior melhor

Retomada do crescimento econômico só ocorrerá com superação da crise política

A retomada do crescimento da economia só ocorrerá com a superação da crise política e com a discussão de uma agenda comum pelos poderes Executivo e Legislativo. A conclusão é do Conselho Federal de Economia (Cofecon), que divulgou ontem nota em que se posiciona contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e pede maturidade aos líderes. "No início do ano legislativo, espera-se que parlamentares deixem de apostar no quanto pior a economia, melhor para atender seus interesses pessoais e políticos. O Conselho se posiciona contrário a qualquer tentativa de subversão do Estado Democrático de Direito", informou a entidade à Agência Brasil.

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Sem justificativa

O presidente do Conselho Federal de Economia, Júlio Miragaya, disse à Agência Brasil, que o conselho é contra o impeachment com base nas acusações atuais, de atraso nos repasses a bancos públicos. Ele, no entanto, ponderou que a entidade pode reavaliar a posição caso surjam provas materiais que configurem crime de responsabilidade contra a presidente. "O que tem sido colocado não constitui razão para impeachment e já foi feito por outros governantes", diz Miragaya. Mas ressalta que a paralisia do País é o fator que mais trava a economia e traz prejuízo para a sociedade.

Sem medo de crescer - economia

Com serviços voltados para manutenção e reparos em residências, condomínios e empresas, o Grupo E-Lar, que tem a marca Especialista do Lar, projeta fechar até o fim do ano mais 15 novas franquias e 2 filiais próprias, engordando a receita em mais de R$ 2,8 milhões. Focado na área de construção civil, o grupo estima dobrar o número de franqueados em dois anos e mira as regiões sudeste e sul, além de países do Mercosul. Em um ano recessivo, o setor de construção é um dos poucos a registrar crescimento, segundo as entidades da área.

Gestão holística - economia

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Alinhado às melhores escolas de negócios do mundo, chega ao Brasil o TOC Holistic Management. O programa inovador foi desenvolvido pela The Goldratt School e combina conceitos de gestão com aplicação prática dos sistemas baseado nos processos de raciocínio TOC, conhecido como Teoria das Restrições. Inédito no País, o programa é voltado a executivos de pequenas, médias ou grandes empresas de qualquer segmento que visam melhorar performance com a excelência de seus processos. O TOC foi realizado pela primeira vez no Japão, em 2015.

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Melhores serviços bancários  - economia

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Em 2015, pelo segundo ano consecutivo, o Santander venceu o prêmio Melhor Banco para Investir (MBI), realizado pelo Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV/GVCef) em parceria com a Fractal Consult. O Banco do Brasil, ocupa a segunda posição. O prêmio avalia sete categorias: geral, ações, multimercados, money market, renda fixa, varejo e varejo seletivo. Participam bancos que possuem ao menos 50 agências bancárias e que têm distribuição nos maiores Estados do País. Concorreram BB, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e o Santander.

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