Economia: Justiça paralisa obras da Siderúrgica Ternium no RJ
Com base em Ação Civil Pública (ACP), ajuizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o juiz da Primeira Vara da Comarca de São João da Barra
Justiça paralisa obras da Siderúrgica Ternium no RJ - economia
Com base em Ação Civil Pública (ACP), ajuizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o juiz da Primeira Vara da Comarca de São João da Barra concedeu liminar suspendendo as licenças ambientais concedidas pela Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca) e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), paralisando as obras de implantação da Siderúrgica Ternium, no Complexo Industrial do Açu, no norte fluminense.
Parecer técnico do Ministério Público apontou falhas e irregularidades no processo de licenciamento. Com a decisão, os réus ficam obrigados a sanar as irregularidades apontadas pelo MPRJ e cumprir as exigências legais para obtenção de novas licenças que permitam iniciar a obras. O projeto prevê a construção da usina em área com mais de 1.300 hectares, com capacidade para produzir placas, chapas e bobinas de aço.
A ACP, ajuizada em 11 de abril, foi subscrita pelos Promotores Vinicius Lameira Bernardo e Êvanes Soares Amaro Júnior, então na Primeira Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Campos dos Goytacazes. De acordo com os Promotores, um dos resultados da operação da siderúrgica é o lançamento de poluentes atmosféricos, como o benzeno, que possui propriedades cancerígenas.
Além da suspensão das licenças ambientais concedidas à Ternium, o ministério comunicou, por meio de nota divulgada ontem, que a decisão liminar proíbe o início das obras e impede o Inea e a Ceca de concederem novas licenças até que sejam solucionadas todas as falhas.
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País bate recorde de medidas protecionistas - - Economia
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Caixa registra expansão de 20% nas contas de PF - - Economia
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Cartão de crédito é o mais utilizado na Internet - Economia
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Cotação do ouro na BM&F avança 6,31% no ano - Economia
A cotação do ouro no segmento Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) subiu 6,31% em cinco meses fechados de 2012, de R$ 95 o grama para R$ 101 o grama. De acordo com dados da corretora Reserva Metais, a cotação de paridade do metal fechou em R$ 101,30 o grama ao final de maio, contra R$ 94,83 registrados em 29 de dezembro de 2011. A cotação de paridade segue a Bolsa de Nova York, onde o metal registrou valorização em dólar de 2,26% em 2012, de US$ 1.531 para US$ 1.565,70 por onça-troy.
TRT nega urgência de depósito da Basf e Shell - Economia
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O Banco Central (BC) anunciou ontem a criação da Diretoria de Assuntos Especiais. A instituição afirma que o objetivo da nova área é "fortalecer o relacionamento com o cidadão e os instrumentos de comunicação social". O presidente do BC, Alexandre Tombini, encaminhou a indicação de Luiz Edson Feltrim, atual secretário executivo do Banco, para o cargo. A proposta de nome foi enviada à presidente Dilma Rousseff e será submetida à aprovação do Senado.