12 cidades do litoral de São Paulo furaram restrições no fim de semana

12 municípios da costa paulista decidiram não entrar na fase vermelha, como recomendou o governo do estado e vão continuar na fase amarela.

Pelo menos 12 cidades do litoral de São Paulo decidiram não entrar na fase vermelha, como recomendou o governo do estado. Os municípios vão continuar na fase amarela durante os dias 1, 2 e 3 de janeiro. Assim como foi no feriado do natal.  As praias e as cidades ficaram cheias no último fim de semana de 2020.

Os prefeitos afirmaram que o estado deu a recomendação pouco tempo antes dos feriados e os comerciantes já haviam se programado para receber os turistas. Por isso, não poderiam fechar comércios como bares e restaurantes.

Litoral de São Paulo

Entre as cidades que vão manter a fase amarela estão os nove municípios da Baixada Santista (Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos, São Vicente), Caraguatatuba, Ubatuba e São Sebastião, no litoral norte.

Além das cidades litorâneas, Mogi das Cruzes e Cotia, na Grande São Paulo, e Bauru, no interior, também decidiram não restringir as medidas contra a covid-19.

Durante o final de ano, as praias ficaram cheias e a movimentação turística aumentou nas cidades. As prefeituras alegam ter aumentado a fiscalização nos locais.

Litoral de são paulo
Foto: itaicy júlio/arquivo pessoal

Praias fechadas no ano novo

Mesmo “furando” as restrições impostas pelo governo, as cidades do litoral decidiram que as praias vão ficar fechadas durante a virada de ano, no dia 31. A medida foi decretada, pois essa é a data em que mais pessoas vão à orla e se aglomeram. Além de ser o dia em que mais turistas descem para o litoral.

Além disso, as prefeituras dos municípios da Baixada Santista também planejam barreiras sanitárias para impedir a entrada de vans, ônibus e micro-ônibus de turismo que não tenham autorização prévia da Secretaria de Turismo, no dia 31, das 10 às 18 horas. O acesso dos demais veículos é liberado normalmente. Os municípios da baixada afirmam contar com ajuda estadual para fazer as barreiras.

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