Comissão de Ética arquiva denúncia contra ex-ministro Orlando Silva

BRASÍLIA – Após as denúncias de corrupção no Programa Segundo Tempo, Silva deixou o Ministério do Esporte no fim de outubro do ano passado

BRASÍLIA - A Comissão de Ética da Presidência da República arquivou o processo contra o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, por suposto envolvimento em um esquema de desvio de recursos públicos. Em outubro de 2011, a comissão abriu procedimento para investigar o ex-ministro, citado em uma reportagem da revista Veja como beneficiário de um esquema de desvio de recursos do Programa Segundo Tempo, que financia projetos de organizações não governamentais para estimular a prática de esportes entre jovens.

Na reportagem, o ex-policial militar João Dias Ferreira disse que entregava dinheiro do esquema ao ministro dentro do estacionamento do ministério. De acordo com o presidente da Comissão de Ética, Sepúlveda Pertence, a denúncia foi arquivada #201cpor absoluta falta de provas#201d.

Após as denúncias de corrupção no Programa Segundo Tempo, Silva deixou o Ministério do Esporte no fim de outubro do ano passado.

Conforme site do PCdoB, partido de Orlando Silva, "O deputado federal  é apontado como um dos três mais influentes parlamentares da oposição na Câmara, de acordo com análise feita pelo escritório Malta Advogados e divulgada nesta segunda-feira.

De acordo com o escritório, a análise trata das perspectivas para a política nacional após as eleições das Mesas Diretoras do Congresso Nacional e, também, discorre sobre o perfil dos novos presidentes das duas Casas Legislativas; os líderes partidários e os parlamentares mais influentes do Senado e da Câmara; as pautas prioritárias na agenda do Congresso Nacional, entre outras questões.

Ao tratar dos parlamentares mais influentes da oposição, a análise coloca: “Após a experiência de construção de uma frente ampla para as eleições, a oposição sai parcialmente fortalecida. Seu desafio será o de se articular para impedir a agenda de Bolsonaro em face da base governista consolidada e de um aliado do governo na Presidência da Câmara”.

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