Bitcoin mostra fôlego, a despeito das fortes perdas recentes

Criptomoeda tem provado ao mercado que, ao contrário do que sugerem algumas notícias, não está morta

A queda do preço do bitcoin, que levou junto vários outras criptomoedas, gerou novamente rumores de que a criptomoeda estava morta. Depois de alcançar valor histórico que ultrapassou os US$ 64 mil, o bitcoin vem registrando perdas atrás de perdas que colocaram a criptomoeda valendo US$ 30 mil. E novamente foi dada como morta.  Criado em 2010, o bitcoin já tee esse diagnóstco calcula-se que pelo menos 400 vezes. 

Nesses 11 anos, a criptomoeda também já foi considerada o maior esquema Ponzi (de pirâmide) da história e comparada até mesmo a dinheiro de brincadeira, como do jogo Banco Imobiliário.  Por causa da tecnologia de estrutura descentralizada, que permite o uso em transações, ainda que em algumas vezes ilegais, da volatilidade de preços e do mistério até hoje sobre o misterioso criador do Satoshi Nakamoto,  o bitcoin está quase sempre sendo considerado morto. Mesmo nos momentos em que o mercado cripto apresenta crescimento. 

Bitcoin não está morto

Na última semana, com a forte queda do preço, matérias ressaltaram perda de mais de US$ 350 bilhões no valor de capitalização de mercado das criptomoedas, além da desvalorização de até 30% das altcoins, o que levou a algumas das principais plataformas de negociação de criptoativos a registrarem inatividade por causa do momento incomum do mercado.

As ações da Coinbase, primeira exchange a ser listada na Nasdaq, também apresentaram queda que chegou a quase 50%, o que levou analistas a prever valor para a criptomoeda abaixo dos US$ 100, em relação aos cerca de US$ 230 atuais.  Dados do CoinGecko desta quinta-feira, 20, apontam que o Bitcoin vem de uma recuperação de 34% nas últimas 24 horas, sendo negociado próximo dos US$ 42 mil, embora ainda bem abaixo de sua máxima histórica e uma perda acumulada de 16% nos últimos sete dias. As principais criptomoedas também vêm mostrando boa recuperação, com a Cardano (ADA) sendo a primeira do ranking a manter o saldo positivo, de 22,2% de valorização nos últimos sete dias e de 56,6% nas últimas 24 horas.

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