MOSS, dona da criptomoeda MCO2, patrocinará o Flamengo

Valor investido de R$ 3,6 bi fará do atual campeão brasileiro da Supercopa do Brasil o maior clube carbono neutro do mundo

A MOSS, maior plataforma de créditos de carbono do mundo, e responsável pela criptomoeda de créditos de carbono, MCO2, será um dos patrocinadores do Flamengo,  Flamengo vence Palmeiras nos pênaltis e é bicampeão da Supercopa atual campeão brasileiro da Supercopa do Brasil, título conquistado no domingo, 11. a informação foi confirmada, nesta segunda-feira, 11, pelo clube.  A MCO2 é negociada no Brasil na exchange Mercado Bitcoin.

O patrocínio, com valor de investimento de R$ 3,6 milhões até dezembro de 2021, transforma o Flamengo no maior clube carbono neutro do mundo. 

“Temos em nosso território a maior floresta tropical do globo e uma série de desafios para preservá-la. Um deles é mostrar para as pessoas que querem ajudar a Amazônia que é possível fazer isso de forma segura e prática por meio da compra de créditos de carbono. Nada melhor do que uma parceria com o Flamengo e sua imensa torcida para dar visibilidade a isso”, disse o fundador e CEO da Moss, Luis Adaime, destacando que a equipe carioca é a de maior torcida no país e uma das maiores do mundo.

A cota de patrocínio adquirida pela MOSS garante a marca da empresa estampada nos meiões dos jogadores. A equipe feminina também contará com a marca nos meiões. A MOSS estará ainda no ônibus oficial do time e nos canais oficiais das redes sociais do Flamengo.

“Estamos muito otimistas com esta parceria. Além do aspecto financeiro, com a celebração de um contrato importante em um período de pandemia como o que estamos vivendo, temos ainda o Flamengo, mais uma vez, se posicionando na vanguarda social, como um dos primeiros clubes do mundo a assumir o compromisso de neutralização de emissões de carbono. É uma parceria que vai ajudar na divulgação de um grande  trabalho em prol do nosso planeta”, celebrou o vice-presidente de Comunicação e Marketing do Flamengo, Gustavo de Oliveira.

Créditos de carbono viram tokens

A plataforma desenvolvida pela MOSS converte créditos de carbono em tokens (os MCO2), distribuídos em serviços de compra e venda de criptomoedas, que os compradores podem revender ou reverter em ações de preservação na Amazônia. Segundo a MOSS, mais de R$ 10 milhões já foram destinados a projetos como o Ituxi, que tem extensão maior do que a cidade de São Paulo.

A empresa espera também  uma valorização de até 550% nos próximos anos, com base em estudos do mercado financeiro sobre o valor de créditos de carbono que representam emissão de carbono. Exemplo é o do Fundo Monetário Internacional (FMI), que estima uma alta valorização podendo atingir US$ 100 por tonelada, valor que pode ser atingido pela MOSS, já que cada token corresponde justamente ao crédito de uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida. 

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