Eleições 2020: pesquisa aponta Covas com 25%, contra 19,5% de Russomanno

Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que Covas e Russomanno estão praticamente empatados.

Eleições 2020 - Nesta terça-feira (3), o Instituto Paraná Pesquisas divulgou os resultados das intenções de votos para prefeito de São Paulo nas eleições 2020. Os dados revelam que Bruno Covas (PSDB) continua na liderança com 25,6%, seguido por Celso Russomanno do REPUBLICANOS (19,5%), Guilherme Boulos do PSOL (13,4%) e Márcio França do PSB (10%).

Em comparação a pesquisa da XP/Ipespe, realizada dias atrás, França foi único com um aumento nos percentuais (2%), enquanto os outros candidatos tiveram leves quedas. Se considerada a margem de erro de 3%, Covas e Russomano estão quase empatados.

Resultado da pesquisa dos candidatos a prefeito de SP

A pesquisa ouviu 1000 eleitores, de 16 anos ou mais, durante os dias 29 de outubro a 01 de novembro de 2020. Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-09440/2020, a amostra tem um grau de confiança em 95%, com margem de erro de três percentuais para mais ou menos. Veja os resultados abaixo:

  • Bruno Covas (PSDB) – 25,6%
  • Celso Russomanno (Republicanos) – 19,5%
  • Guilherme Boulos (PSol) – 13,4%
  • Márcio França (PSB) – 10%
  • Jilmar Tatto (PT) – 5%
  • Arthur do Val (Patriota) – 4,2%
  • Joice Hasselmann (PSL) – 2,4%
  • Andrea Matarazzo (PSD) – 2,1%
  • Levy Fidelix (PRTB) – 0,5%
  • Marina Helou (Rede) - 0,4%
  • Orlando Silva (PCdoB) – 0,3%
  • Antônio Carlos Silva (PCO) - 0,2%
  • Vera Lúcia (PSTU) - 0,1%
  • Branco/nulo – 10,1%
  • Não sabe/não respondeu – 6,2%

Russomanno tem a maior taxa de rejeição

A mesma pesquisa revelou os percentuais de rejeição de cada candidato a prefeito de São Paulo. Celso Russomano lidera com 40,1%, seguido de Covas com 24,1%, Boulos 23,6%, Joice Halssemann (PSL) 18,3% e Jilmar Tatto (PT) 17,2%. Os demais candidatos variam entre 13% a 11% de rejeição.

Nesta pesquisa, os eleitores entrevistados poderiam votar em mais de uma pessoa. O percentual de entrevistados que poderiam votar em todos os candidatos foi de 3,5%, os que não souberam ou não responderam, 15,5%.

Veja também: TSE investiga irregularidade em R$ 22 milhões doados para campanha.

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