Djonga faz show durante a pandemia e web fica indignada

O cantor de Belo Horizonte se apresentou em um evento de grande porte no Rio de Janeiro no último final de semana e gerou uma polêmica nas redes sociais.

Na manhã de segunda (07), o nome do rapper Djonga estava envolvido em uma polêmica. O motivo foram algumas imagens vazadas de um show de grande porte que o cantor realizou no Rio de Janeiro no último final de semana.

Show de Djonga no fim de semana

Nas imagens, o rapper aparece inclusive nos ombros dos fãs, em total contato, enquanto se apresenta. O show estava lotado. Por isso, o nome Djonga foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. O assunto dividiu opiniões entre usuários. Alguns internautas questionaram a promoção de um show deste tamanho durante a pandemia do coronavírus. Além disso, o Brasil está com alta de casos novamente e o Rio de Janeiro aumentou as internações por conta da COVID-19.

Contudo, outros defenderam o cantor e afirmam que o julgamento seria racista, pois outros cantores também promoveram eventos durante a pandemia e não houve repercussão negativa.

Confira alguns depoimentos a respeito:Djonga não vai se manifestar

Segundo a revista Quem, a assessoria do rapper confirmou que o show ocorreu no Rio de Janeiro. Entretanto, afirmou que Djonga não vai se manifestar a respeito dessa polêmica. Até o momento, o cantor não se pronunciou em nenhuma rede social.

Assim como no restante do país, o Rio de Janeiro está com os casos de COVID-19 e internações aumentando.

O Rio de Janeiro chegou a 370 mil casos e quase 23,1 mil óbitos pela Covid-19 neste sábado (5). Nas últimas 24 horas, foram registrados 82 óbitos pela doença e 2.626 novos casos.

Embora a média móvel de mortes está em 80 mortes por dia pela doença, negativa (-17%) em comparação aos sete dias anteriores.

A média móvel de casos desceu para 2.501 casos, mas com variação mais alta (56%) em comparação à última semana. Os números se concentram, em sua maioria, na capital fluminense.

Além disso, o governo do Rio já tomou medidas para tentar atender a demanda hospitalar como a abertura de novos leitos em sete unidades de saúde e, a partir de 7 de dezembro, vai suspender as cirurgias eletivas que não sejam de alta complexidade.

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