Traumatizado com Deolane, Carelli muda estratégia de reality
Sede em Itapecerica da Serra recebe A Grande Conquista a partir de 8 de maio
No que depender da Record e do diretor Rodrigo Carelli, será mais difícil para os fãs mandarem carros de som e tentarem “resgatar” participantes dos realities shows da emissora. Durante uma visita à Mansão e a Vila de A Grande Conquista, que estreia no próximo dia 8 de maio, o chefão falou sobre as novas medidas adotadas para a competição.
Record reforça segurança para A Grande Conquista
A última edição de A Fazenda ficou marcada por protestos da família e dos fãs de Deolane Bezerra que foram na porta da sede do reality, em Itapecerica da Serra, para tentar libertar a doutora, que acabou desistindo da atração.
Enquanto conversava com jornalistas durante uma visita guiada ao cenário de A Grande Conquista, Carelli informou que a segurança foi reforçada para este ano, mas que obviamente não iria dizer quais medidas foram adotadas.
O diretor também afirmou que a Mansão é longe o suficiente da rua e que seria difícil os confinados ouvirem qualquer recado externo, inclusive os fogos de artifícios - as irmãs de Deolane Bezerra soltaram os artefatos na porta da sede durante os protestos.
Anteriormente, o diretor já havia afirmado durante a coletiva de imprensa realizada na última terça-feira, 2, que cláusulas contratuais haviam sido alteradas após as polêmicas com a doutora.
Também ficou mais difícil desistir dos realities da Record. Para A Grande Conquista, haverá punição caso algum participante queira deixar o confinamento por conta própria. Na primeira etapa, se algum jogador da Vila quiser sair do programa, o líder da casa em que ele estiver terá que convencê-lo a ficar. Se não conseguir, todo o grupo sofrerá uma consequência.