BBB21: Sarah reclama de protocolos contra a Covid-19: "frescura"

Sister confessou ter participado de festa de Réveillon antes de entrar no Big Brother Brasil

Nos últimos dias, Sarah tem demonstrado suas polêmicas afirmações sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil. Ela, que no BBB21  já declarou 'gostar de Bolsonaro', presidente que reprova os protocolos contra a doença, destacou ter a mesma opinião que político. Nesta terça-feira (23/3), a analista em marketing reclamou das medidas de segurança que encontrou em uma festa de Réveillon neste ano.

Sarah critica protocolo de segurança contra a Covid-19 - BBB21

Em conversa com Arthur na área externa da casa mais vigiada do Brasil, Sarah ouviu atentamente um desabafo do participante do BBB21 sobre não conseguir encontrar a família após o confinamento. "Tô falando de ir pra lá. Pandemia, viajar, pegar ônibus, isso que eu tô te falando". A sister, então, tentou minimizar.  "Mas já tá dando já, a pandemia...".

Logo depois, Caio, que estava próximo da dupla, ironizou o colega de confinamento. "Ah, pegar um avião pra vir cá [BBB21] foi bom?!". Percebendo o tom do fazendeiro, Arthur rebateu: "Que avião o quê?! Eu moro aqui do lado! Ô, imundicie! Passei o Natal, o Ano Novo, tudo sozinho". Sarah interrompeu o crossfiteiro e deu opinião sobre o atual cenário da pandemia. "Mas já dá pra você ir já, não tá mais tão ruim o negócio, não".

Durante a conversa no BBB21, Sarah confessou ter frequentado festas de fim de ano e que no Réveillon 2021 participou de um evento em meio à pandemia e reclamou das medidas de segurança tomadas contra o avanço da doença. "Eu fui pra o Réveillon esse ano e era uma frescura da p*rra! Toda hora chegava polícia, todo mundo separado nas mesas, tinha que ficar com distanciamento. Era uma festa desse tamanho, pouca gente"

Pandemia de Covid-19 no Brasil

Durante a declaração polêmica de Sarah sobre as medidas de segurança contra a Covid-19, no BBB21, o Brasil superou o próprio recorde de mortes nas últimas 24 horas. Ao todo foram 3.251 vítimas do coronavírus. Com o número, o país chegou a 298.676 vidas perdidas desde o início da pandemia.

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