Taxi aquático feito de bambu e movido à energia solar

Novo taxi aquático combina energia solar, baterias e bambu para oferecer novo meio de transporte aquático totalmente sustentável e de baixo custo

Um estúdio de design do Reino Unida apresenta o novo taxi aquático de bambu e mostra que a inovação humana não tem limites. Combinando tecnologia fotovoltaicas de ponta com um dos materiais naturais mais práticos do planeta, o estúdio Duffy London chegou a um novo meio de transporte aquático totalmente sustentável e de baixo custo. Trata-se de uma alternativa ecologicamente correta aos barcos a gasolina.

O projeto do taxi aquático de bambu movido à energia solar

A embarcação aquática movida à energia solar é um novo meio de transporte aquático extremamente prático, espaçoso e seguro. A principal ideia de design ao longo deste projeto foi combinar materiais e técnicas de artesanato tradicionais com tecnologia de energia solar e de bateria de ponta. Além disso, o projeto destaca-se pela fusão desses elementos usando design moderno com componentes de fixação de corte a laser de última geração. 

O conceito de sustentabilidade marca o projeto com materiais naturais e energia renovável. O bambu é um material naturalmente flutuante, amplamente disponível e barato. Além disso,  o bambu se auto-replica a velocidades incríveis. E com fibras e resinas 100% naturais combinadas para formar um material de construção forte que possui propriedades estruturais semelhantes às modernas fibras de vidro e compostos de fibra de carbono. E mais, o projeto não é só carbono-zero, mas apresenta impacto ambiental positivo, pois há captura de carbono nas propriedades de plantação de bambu.

 

O projeto também inova na cadeia de produção e de suprimentos

O estúdio de design propõe uma cadeia de produção e de suprimentos em massa simplificada e ecológica. Imaginou-se uma cadeia de suprimentos sem fins lucrativos para reduzir o preço das embarcações. De fato, a visão é que o novo taxi aquático substitua embarcações movidas a diesel ou gasolina de tamanho e usos semelhantes. Dessa forma, a intenção é chegar a um preço de parcelas, com taxas de juros extremamente baixas, e inferiores ao custo mensal do combustível.

Enfim, o projeto considera o desenvolvimento das comunidades locais e prevê geração de renda estável para essa população. Além de fornecer diretamente uma solução muito mais ecológica e consciente para as necessidades diárias de transporte. O taxi feito de bambu poderia inclusive funcionar com um modelo de aluguel ou assinatura. Em suma, a inovação acontece também no modelo de aluguel, tal como, observamos no aluguel de bicicletas nas avenidas das grandes cidades, ou mesmo no caso do aluguel de fazendas solares oferecidos no estado de Minas Gerais.

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